40 RAZÕES PARA A MULHER
NÃO UTILIZAR A PÍLULA ANTICONCEPCIONAL PARA ESPAÇAR A GESTAÇÃO
- Uma mulher fértil não é uma mulher doente, portanto a utilização contínua de um fármaco não concorda com o seu estado de saúde. Somente se toma um fármaco quando se tem um problema para corrigir, não quando está saudável (FIAMC – Federação Internacional dos Médicos Católicos)
- Doenças circulatórias: varizes, tromboses cerebrais e pulmonares
- Aumento da pressão arterial – hipertensão
- Tumores e lesões no fígado , icterícia
- Câncer de mama
- Problemas psicológicos como a depressão, a letargia, a irritabilidade,a alterações do humor.
- Obesidade – ganho de peso
- Manchas escuras no rosto – cloasma
- Cefaléias – dores de cabeça e enxaqueca, tumor hipofisário
10. Certos distúrbios de visão – perda parcial e total por trombose retiniana
11. Distúrbios da audição e da fala
12. Aparecimento de caracteres secundários masculinos – pêlos
13. Envelhecimento precoce
14. Náuseas, vômitos, tonturas
15. Mastalgia – dores nas mamas , atrofia mamária
16. Acne
17. Amenorréia – ausência de menstruação ligado a progesterona. Hipermenorréia – excesso do fluxo menstrual ligado ao estrogênio. Hipomenorréia – escassez do fluxo menstrual ligado a progesterona
18. Alterações da libido – diminuição do impulso sexual devido a alteração do hormônio testosterona
19. Dispareunia – dor no ato sexual.
20. Abortos precoces – em usuárias do contraceptivo oral
21. Seborréia e queda de cabelos
22. Atrofia do endométrio ( camada que reveste o útero)
23. Maior ocorrência de infecções urinárias e vaginite
24. Afeta o metabolismo de lipídios e glicose
25. Mudança na concentração das vitaminas no sangue
26. Mal formações fetais
27. Inchaços e enfraquecimentos nos braços e pernas
28. Gravidez ectópica (nas trompas)
29. Esterilidade por atrofia ovariana
30. Aumento de triglicérides
31. Predisposição à inflamação do colo uterino
32. Transtorno no sistema imunológico (defesa do organismo) e predisposição as DSTs e HIV quando entra em contato com estes – pois a progesterona afina o epitélio vaginal, tornando-as mais vulneráveis aos vírus
33. O organismo da usuária da pílula está sempre vivendo uma falsa gravidez – a hipófise é “enganada” pela ação dos hormônios sintéticos
34. As glândulas de nosso sistema endócrino estão intimamente interligadas, ao tomar hormônio artificial, a mulher desequilibra todo o organismo e apresenta o seu comportamento quimicamente modificado.
35. A mulher que quer ter saúde física e emocional, não usará uma pílula anticoncepcional. Efeito de hiatrogênia no campo da fertilidade.
36. Com todos esses possíveis efeitos colaterais, pode haver conflitos no relacionamento conjugal.
37. Para um método ser contraceptivo ou anticonceptivo é necessário “evitar totalmente” a concepção. Não é o que ocorre com os anticoncepcionais modernos devido a baixa dosagem de hormônios
38. Pode provocar aborto na fase inicial da vida humana, devido a diminuição da carga hormonal que possibilita o fenômeno do escape ovulatório.
39. O casal que opta por contraceptivos orais ou qualquer outro método artificial para espaçar a gestação, não esta seguindo as orientações da Igreja Católica que visa somente o benefício e a integridade da família.
40. Há métodos de planejamento que não são agressivos para a mulher, como o Método Billings. Este método estimula o amor e o conhecimento mútuo entre os cônjuges. É seguro, com eficácia de 97,8% segundo a OMS
“ Eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10)
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Comunidade Bom Pastor
HUMANAE VITAE E BENTO XVI
O meu Predecessor de venerada memória, o Servo de Deus Paulo VI, a 25 de Julho de 1968, publicou a Carta encíclica Humanae vitae. Aquele momento tornou-se depressa sinal de contradição. Elaborado à luz de uma difícil decisão, ele constitui um significativo gesto de coragem ao reafirmar a continuidade da doutrina e da tradição da Igreja. Aquele texto, muitas vezes mal compreendido e equivocado, muito fez discutir também porque se situava no alvorecer de uma profunda contestação que marcou a vida de gerações inteiras. Quarenta anos depois da sua publicação aquele ensinamento não só manifesta a sua verdade inalterada, mas revela também a clarividência com a qual o problema é tratado. De facto, o amor conjugal é descrito no âmbito de um processo global que não termina na divisão entre alma e corpo nem subjaz unicamente ao sentimento, muitas vezes fugaz e precário, mas se ocupa da unidade da pessoa e da partilha total dos esposos que no acolhimento recíproco se oferecem a si mesmos numa promessa de amor fiel e exclusivo que brota de uma opção genuína de liberdade. Como poderia permanecer fechado ao dom da vida um amor como este? A vida é sempre um dom inestimável; todas as vezes que se assiste ao seu surgir percebemos o poder da acção criadora de Deus que nos confia o homem e deste modo o chama a construir o futuro com a força da esperança. . Nenhuma técnica mecânica pode substituir o acto de amor que dois esposos se dão reciprocamente como sinal de um mistério maior que os vê protagonistas e co-participantes da criação. O ensinamento expresso na Encíclica Humanae vitae não é fácil. Contudo, ele está em conformidade com a estrutura fundamental mediante a qual a vida sempre foi transmitida desde a criação do mundo, no respeito da natureza e em conformidade com as suas exigências. A consideração pela vida humana e a salvaguarda da dignidade da pessoa impõem-nos que tentemos tudo para que a todos possa ser comunicada a verdade genuína do amor conjugal responsável na plena adesão à lei no coração de cada pessoa. Com estes sentimentos concedo a todos vós a Bênção Apostólica. (DISCURSO DO PAPA BENTO XVI AOS PARTICIPANTES NO CONGRESSO INTERNACIONAL DO 40 ANIVERSÁRIO DA ENCÍCLICA “HUMANAE VITAE”)Sala Clementina Sábado, 10 de Maio de 2008.
HUMANAE VITAE E JOÃO PAULO II